Livro Meu Quintal é Maior do Que o Mundo

SKU: 29885684. livro em bom estado de conservação;===livro usado===; texto preservado; capas em bom estado, com leves sinais de armazenamento; folhas suavemente amarelecidas; laterais/corte suavemente amarelecidos pelo tempo; brochura; 15x24cm 164 págs; isbn: 9788579623646; livro em português; cód.sep: 253793 / cód.int: 251438 Cód. Interno: 251438

Livro em ótimo estado de conservação, sem rasuras e grifos.

Livro novo, em perfeito estado de conservação.

Livro novo, lacrado.

Livro em bom estado de conservação, miolo limpo, livre de riscos ou rasuras, corte possui leves marcas de oxidação mas em bom estado. Capa em bom estado de conservação.

LIVRO NOVO

Livro 100% novo - EAN 9788579623646

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NOVO

Este Livro Recolhe Poemas Publicados Por Manoel De Barros Ao Longo De Mais De Setenta Anos. Recortar A Obra Desse Poeta Não É Tarefa Fácil, Já Que Ela Assume Muitas Formas, E Se Move Como As Águas Do Pantanal. O Problema Desta E De Qualquer Seleção Ou Recorte Da Obra De Manoel De Barros, É, Então, Este: Não Se Pode Cercar A Água. Embora Fosse Um Erudito, Manoel De Barros Preferia Ocultar-Se Atrás De Diversas Máscaras, Inclusive A Da Ignorãça, Como Ele Grafava, À Antiga. Numa De Suas Entrevistas, Ele Assim Se Define: O Poeta Não É Obrigatoriamente Um Intelectual; Mas É Necessariamente Um Sensual. É Esse Sensualismo Poético Que Lhe Dá A Feição Genuína, E Lhe Permite, Como Ele Ainda Define, Encostar O Verbo Na Natureza. Talvez Nenhum Outro Poeta Tenha Tido Uma Relação Tão Intensa Com Ela. Por Isso Mesmo, A Obra De Manoel De Barros Foi Escrita Para O Futuro.

Este Livro Recolhe Poemas Publicados Por Manoel De Barros Ao Longo De Mais De Setenta Anos. Recortar A Obra Desse Poeta Não É Tarefa Fácil, Já Que Ela Assume Muitas Formas, E Se Move Como As Águas Do Pantanal. O Problema Desta E De Qualquer Seleção Ou Recorte Da Obra De Manoel De Barros, É, Então, Este: Não Se Pode Cercar A Água. Embora Fosse Um Erudito, Manoel De Barros Preferia Ocultar-Se Atrás De Diversas Máscaras, Inclusive A Da Ignorãça, Como Ele Grafava, À Antiga. Numa De Suas Entrevistas, Ele Assim Se Define: O Poeta Não É Obrigatoriamente Um Intelectual; Mas É Necessariamente Um Sensual. É Esse Sensualismo Poético Que Lhe Dá A Feição Genuína, E Lhe Permite, Como Ele Ainda Define, Encostar O Verbo Na Natureza. Talvez Nenhum Outro Poeta Tenha Tido Uma Relação Tão Intensa Com Ela. Por Isso Mesmo, A Obra De Manoel De Barros Foi Escrita Para O Futuro.

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